quarta-feira, 28 de abril de 2010

Resfriado

A semana seguinte à virose foi realmente melhor, mas não ainda como esperava... As meninas ficaram mesmo boas da virose, Rodrigo melhorou aos poucos, mas com a imunidade baixa logo emendaram num resfriado. Nada preocupante, sem febre, mas bem desconfortável sabe? Muito catarro, nariz entupido, corpinho mole e noites agitadas... aiaiai Mais uma bateria de remédios e expectativa para próxima semana ser ainda melhor. Otimismo acima de tudo. Rsrs

Mas uma coisa quero deixar registrado: apesar dos sinais e sintomas do resfriado ninguém aqui deixou de "traquinar". Vejam Rodrigo fazendo da gaveta do rack aparelho de ginástica. Eu sempre chamo atenção para eles não mexerem no Dvd, no rack, enfim, tento educá los ao invés de adaptar a casa para crianças. Sempre atenta e paciente até porque eles podem se machucar. Mas dessa vez, antes de chamar atenção e tirá lo da gaveta, eu filmei para compartilhar. rsrsrs

Obs. Se eu deixasse ele repetiria o "apoio" por tempo indeterminado, mas Ana me chamou pois eu havia colocado os legumes deles no fogo e ela perguntou se não estariam secos, aí eu corri para olhar, mas só pra informar, eu não queimei não. Tava cozinhando ainda. Kkk


domingo, 18 de abril de 2010

Semana turbulenta mas tudo bem ao final

Boa Noite a todos, vim fazer o primeiro post de notícias não muito boas, mas temos de registrar tudo né? Outra coisa, também não gosto de posts longos, mais foram tantos episódios isolados que não podia deixar de incluir e acabou ficando longo... Pois é, o babado foi forte essa semana, mas a semana acaba no sábado né? ufa, rumo à nova semana e dedinhos cruzados!!! [ :-) ] Quem acompanha o blog sabe que além das nossas duas ajudantes, nós contávamos com a ajuda da tia do meu marido, que veio ficar com a gente 20 dias antes do parto e nos ajudou desde então. Estava hospedada conosco e era a nossa "anja da guarda" para todas as ocasiões, mas uma hora ela teria de retomar a vida dela e nós, aprendermos a nos virarmos sozinhos, pois será a realidade, somos Roberto, Paola e nossos três rebentos sempre e temos de saber administrar isso.

Bom, ela foi embora na terça e já a primeira noite foi tranquila. Chegamos do trabalho, eu e o pai sentamos para tomarmos café juntos com os três cada um em sua cadeirinha e enquanto comíamos, cada um babava seu próprio biscoito de maizena.

Em seguida, demos mamadeira para os três por volta das nove da noite (dei para dois de vez, cada um em sua cadeirinha) e o pai deu para o outro. Depois colocamos um a um para dormir. Na verdade, eu coloquei uma, o pai colocou outra e Rodrigo (muito independente) dormiu sozinho. Arrumei as coisas para eventualidades noturnas e pronto. Acordaram apenas seis e meia do dia seguinte. Essa rotina se repetiu na quarta, quinta... Uma beleza...

Quinta tivemos uma intercorcorrência. De manhã cedo eu pisei errado num degrau e para não cair com Rodrigo, que estava no meu colo, me desloquei para trás e caí sentada no degrau de cima, ele nem se abalou, pois foi em câmera lenta, mas meu joelho já não pode dizer o mesmo. Na hora coloquei gelo, senti dor, mas nada insuportável. Roberto quis me levar numa emergência, mas achei desnecessário, afinal tínhamos muito o que fazer. Porém passei uma hora de pé fazendo comida e mais tarde fui sentindo cada vez mais dor no joelho. Resolvi ir sozinha numa emergência, mas como estávamos em meio ao caos por causa da chuva escolhi uma próxima à minha casa pois evitaria dirigir com engarrafamento, mas fato é que não consegui ser atendida e só consegui piorar a dor. A partir daí, eu já nem conseguia mais me arrastar de tanta dor pois a perna não esticava mais. Mas tive de engolir, tomei um remédio (orientada por um ortopedista) e nessa noite trabalhei um pouco menos pois Roberto tentou me poupar. Na sexta fui ao médico pela manhã e de noite estava bem melhor, também tomei uma injeçãozinha básica e milagrosa! Farei uma ressonância e veremos no que deu.

Mas a turbulência mencionada no título não foi essa: Sexta à noite as crianças começaram com uma sequência de vômitos incontroláveis. Contatei o médico que orientou que déssemos o dramin B6 mas mesmo o remédio eles estavam vomitando. Essa sequência se iniciou por volta das 19horas e meia noite decidimos ir até a emergência, pois estávamos sós, eles não estavam conseguindo se alimentar e seriam melhor assistidos. Coisa foi que o hospital tava lotado, sem previsão de atendimento. Nos deslocamos mais um pouco e conseguimos um outro hospital também lotado mas que nos assistiu imediatamente. Éramos dois pais com três crianças, nem preciso dizer como chamamos atenção, mas logo recrutei meu pai que chegou no hospital por volta de 2h da manhã para carregar um e nos ajudar. Eles tomaram Plasil intramuscular (primeira injeção deles no bumbum), aguardamos por 30 minutos, daí deram Pedialyte 45 e foram novamente avaliados e a médica resolveu dar alta pois eles estavam aparentemente bem e apenas pediu que caso os vômitos continuasse que voltássemos. Chegamos em casa 4h da manhã. O sábado foi até tranqüilo. As meninas não mais vomitaram durante o dia mas apresentaram diarréia, já Rodrigo além da diarréia, não sustentava nada no estômago. Nem o remédio ministrado. Então tivemos de levá-lo de volta ao hospital. Dessa vez chamei minha Tia Solange para ficar comigo, Natália e Luisa enquanto o pai levava Rodrigo no hospital. Ele foi umas 18horas, ainda estava lotado porém dessa vez ele ficou esperando. 23horas ele ainda não havia sido atendido então pedi que meu pai viesse ficar comigo para liberar minha tia e minha prima Fabi que veio com ela. Todo um processo! Resultado: Papai e Rodrigo chegaram por volta das 3 da madrugada, mas um pouco melhor. Tomou duas mamadeiras enquanto esteve no hospital e ficou... Domingo foi excelente. Eles estavam melhores, Nada de vômitos, só a diarréia persistia. Tanto que nem pedi reforços. Super mãe e super pai conseguiram dar conta dos três, do almoço deles, do nosso, da casa, dos cachorros e ufa! Ainda consegui descansar enquanto o pai torcia contra o Flamengo na final da Taça Rio. Deu certo! KKK

De domingo para segunda, eles dormiram por volta das dez da noite e só acordaram 5:30 da manhã, enfim nossa rotina voltando à normalidade! No domingo apenas Rodrigo vomitou uma vez somente. Não sabemos ao certo o que houve, parece uma virose (fazer o quê, foi o que me disseram), todas as crianças do hospital apresentavam o mesmo quadro. Duas primas minha tiveram diarréia, meu avô sentiu indisposição intestinal no domingo, enfim, parece que foi uma coisa geral. Pode ter sido por conseqüência de tanta chuva, água contaminada, sabe lá.

Segunda de manhã estavam todos de cara boa, Luisa já evacuando normal, Natália também e Rodrigo apenas com a diarréia. As ajudantes chegaram e agora é esperar que a maré de situações indesejáveis cesse. Esqueci de falar: No meio dessa confusão toda, quando retornamos do hospital no primeiro dia, às quatro da manhã, eu comecei a passar mal, vomitei e também tive diarréia. Durante o sábado tive de cuidar de mim e deles. Aiai, como se não faltasse nada né? Mas estou bem e a semana agora é outra: rumo pra frente que atrás vem gente!!!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Pediatra

Mais uma visita ao pediatra e o triozinho tirou nota 10!!!

Pesos e Medidas:

Luisa 67 cm e 7,4 kg Natália 66 cm e 7,1 kg Rodrigo 67 cm e 7,4 kg

Hoje tomaram também mais uma vacina hexavalente e rotatec (para rotavírus). Nós nos perdemos um pouco nas datas pois eu deixei as carteirinhas de vacinação no médico para elas atualizarem e elas ligam para avisar as datas de vacinar, mas segundo disseram não conseguiram me achar e acabou atrasando... então nós demos mês passado a pneumocócica, esperamos 15 dias e demos a segunda dose de meningite junto com a da gripe H1N1, esperamos mais 15 dias e demos estas de ontem... Pronto, conseguimos ficar em dia com a vacinação e mês que vem tem mais... aiai, parte meu coração. Acho que sofro mais que eles, pois sofro antes só de pensar que terei de vacinar! Sorte que eles nunca tiveram reações adversas. Rodrigo que, pela primeira vez, chorou de dor na perninha na noite da segunda feira, logo após a vacina. Coloquei compressa quente (conforme recomendado) e dei um tylenol (pois ele não tava conseguindo dormir). No mais, tudo ocorreu bem e as meninas não reclamaram.

No caminho de casa, como pegamos um leve engarrafamento no trânsito, paramos no Mc Donalds, demos o leitinho deles e fizemos um lanche. Até parece que eles comeram Big Mac e ainda ganharam os brinquedinhos do Mc Lanche Feliz porque estavam numa euforia só! E olha que foi após consulta e vacina e já estava de noite! Essa turminha é uma bênção mesmo! Olha só a conversa de Rodrigo com Natália no Mc Donalds! (vídeo anexo)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

ANDADOR


Natália desfrutando de sua liberdade!

Olá pessoal,

Decidi usar este meio de comunicação para expor minha opinião pessoal sobre o andador e explicar o porque. Eu frequentemente escuto mães felizes da vida se gabando que o filho está andando com 7 meses ou que estão todo serelepes com seu mais novo brinquedinho: o andador! Sem falar nas avós que insistem em presentear os netos com este artefato brilhante que promete independência para a criança e alívio para as mães... Quem nunca vivenciou ou ouviu histórias do tipo? Falei das avós mas não foi indireta para minha mãe ou sogra, é que esta geração anterior à nossa utilizou bastante esse recurso, inclusive com a gente.

Fato é que o andador traz uma falsa impressão de progresso para as mães ansiosas que acham que pular etapas é sinal de sucesso. Eu sou fisioterapeuta e sempre fui contra o uso de andadores por diversos motivos mas nunca me meti na forma de criação escolhida por outras mães. As vezes ouvia meus pacientes contando histórias, me dando sugestões e até mesmo mães no elevador contando para a outra que o andador mudara a sua vida. Vizinha me contando que quando "chegou o momento" ela comprou o andador e foi uma MARAVILHA. Quando é o momento? Quem decide o momento? Por que? Sempre ouvi calada, respeitando a opinião alheia, mas percebi que assim me omitia. Que na verdade, umas pessoas faziam isso por comodidade, por ansiedade, achando que estavam oferecendo para seus filhos todos os recursos disponíveis mas que nunca haviam parado para analisar o custo/benefício ou nunca imaginaram que poderiam estar prejudicando o desenvolvimento do seu bebê. Então, ao invés de sair à caça das mães que desconhecem os pontos negativos deste recurso ou sair atacando as avós "bem-intencionadas" com seus presentes e ser mal interpretada por estar me metendo nas escolhas pessoais de cada um, resolvi escrever os argumentos que me fazem discordar do uso deste apetrecho, com o intuito de trazer a informação para que cada mãe tenha a liberdade de escolher o que usar ou não usar entende? Daí eu sinto o dever de missão cumprida, como profissional da área de saúde com uma visão mais técnica e específica do assunto e menos indiscreta por não falar diretamente com uma pessoa específica, como se adiantasse eu criticar depois de toda a empolgação e o andador já comprado! Assim, quem me segue, pode ver o que penso, minhas explicações, e decidir se concorda e deixar de comprar ou acha baboseira e vai usar assim mesmo.

"Fisioterapeuticamente" falando o andador traz prejuízos no desenvolvimento psico-motor do bebê. Desde o seu nascimento, o bebê passa por etapas de desenvolvimento que servem de base para a próxima e assim é estabelecida a sua evolução. Em todo o desenvolvimento, as experiências do bebê com o seu ambiente, as sensações, os exemplos dos adultos que eles tentam imitar, tudo favorece o desenvolvimento das habilidades e equilíbrio e, ao mesmo tempo o desenvolvimento do aspecto neurológico. O andador força a criança a pular várias dessas etapas fisiológicas além de favorecer o desenvolvimento de uma marcha inadequada. A grande maioria dos andadores não possuem ajuste de altura e as crianças "aprendem" a andar na ponta dos pés, como não ficam em pé ainda espontâneamente, conquistam seus primeiros passos "sentadinhas", inadequado para a aquisição da marcha, podendo até causar deformidades na estrutura óssea da perna. Tendões e ligamentos também são envolvidos. Ponta do pé: tendão de aquiles encurtado, tíbio e fíbulotalar anterior afrouxados, são privados dos estímulos proprioceptivos que se adquire com o contato do pé com o chão, enfim, isso só levando em consideração a fisiologia e anatomia. E a segurança? Inúmeros são os casos de acidentes envolvendo o andador. A cabeça da criança pesa mais que o corpo e constantes são os "capotamentos" dados também pela velocidade conquistada com ajuda das rodinhas. Devo ressaltar que não há nada mais interessante que o chão. Engatinhar permite que a criança tenha contato de suas partes do corpo com o chão, tenha interesse em pegar coisas e seu mundo é muito maior para explorar. No andador, a criança pega o lhe é ofertado, se ele vir algo que o interesse, tentará pegar e não conseguirá pois a base larga do andador não permitirá, daí ele desiste. Isso inibe até o despertar da curiosidade da criança, parece besteira, mas uma coisa leva à outra: nunca ouviram falar de VIVENDO E APRENDENDO? Por isso acredito que o andador promova uma falsa liberdade para a criança, pois liberdade mesmo ela teria solta para fazer o que quiser, quando quiser e experimentar novas sensações no SEU tempo certo e não no tempo que a mãe achar certo. Tem crianças que andam com 9 meses, outras fazem 1 ano e ainda não andaram. Isso faz parte da individualidade de cada um. Eu mesma, com trigêmeos vivencio as diferenças dia após dia, é só ver o capítulo do engatinhar. Tenho 3 bebês, com a mesma idade, saídos da mesma barriga, cada um vivendo um momento distinto e pasmem: TODOS estão dentro da normalidade. E o que é melhor, FELIZES.

Agora, vão querer levantar apoiando no sofá, vão cair, levar uns tombinhos, mas é errando que se aprimora o aprendizado e essas quedas são mais do que esperadas, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Porém as quedas relatadas pelos pais que usaram o andador constuma ser mais graves, pois envolvem velocidade que a criança ainda não está preparada para controlar, altura que a criança ainda não sabe dominar e SEMPRE a região afetada é a cabeça, uma vez que o resto do corpo está dentro do andador!

Bom, dei minha opinião, um pouco radical, mas sincera, sintam-se à vontade para deixar o depoimento de vocês também! E mais uma vez, a escolha é de vocês, temos de nos adequar à nossa realidade. Eu pude escolher não usar e tive a sorte de poder me mudar para uma casa maior com bastante espaço de chão para eles explorarem, então me considero uma sortuda por poder proporcionar isso a eles, mas tem pais que acabam optando pelo andador por falta de opção mesmo... mas então fiquem atentos e vigilantes sempre.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Todo dia uma novidade - ENGATinhando.


Chegamos na fase das novidades! As pessoas me perguntam diariamente: E aí? Como vão as crianças? Alguma novidade? E eu respondo sempre: Agora mais do que nunca temos novidades! No início era aquela mesmice, dorme, acorda, toma leite de três em três horas e blá blá blá.

Agora estão se deslocando de um lugar para o outro, fazendo travessuras, comendo de tudo e as mudanças repercutem até no cocô! Kkkkk Cada dia é uma consistência diferente e cores diversas! Aiai, eu tenho que aproveitar para falar besteira agora e aqui porque quando eles crescerem vão me reprimir horrores! Já imagino os comentários "Que mico mãe!". Se bem que esse termo vai estar ultrapassado daqui pra lá né? Bom, deixemos o futuro para o futuro, vou compartilhar o agora!

Com 6 meses as crianças já estavam demasiadamente interessadas a tudo ao redor, eu coloquei um peão que meu pai comprou que acende luzes e faz barulhos diversos no chão em um momento de desespero geral que todos estavam chorando: O silêncio reinou e começaram a "nadar" querendo o peão. Eu falei nadar porque de fato parecia que eles estavam nadando. Batiam os pés, alternavam os braços mas ainda não saíam do lugar. Isso fez com que Natália ficasse de quatro e começasse a se sacudir naquela fase pré engatinhar. Rodrigo esboçou levantar o bumbum mas desabou em seguida. Na véspera do batizado deles, a madrinha de Luisa deu uma borboleta que anda, bate asas e faz barulho com o intuito de estimular o engatinhar. Eles se amarraram e, no dia seguinte eu tive a brilhante idéia de colocar em uso um elefantinho que havíamos ganhado faz tempo, mas que na caixa dizia para maiores de 3 anos e portanto eu aposentei na prateleira. Porém como o interesse pela borboletinha foi tanto que eu deicidi testar o elefante... Dia 21 de março Natália deu vários mergulhos até conseguir pegar o elefantinho!!! Resumo: Desde então a diversão aqui era essa: Tapete no chão, crianças no tapete e elefantinhos, borboletas e patos andantes! Logo Natália já estava engatinhando com perfeição e Rodrigo não tão formosamente, mas atingindo seus objetivos que era alcançar os brinquedos. Luisa custou a levantar a barriga e a bunda do chão! Eita Preguiça!!! Hoje, pela primeira vez ela ficou de 4 e deu seu primeiro mergulho!!! Viva Lú! Continue assim e daqui pro fim da semana você estará desfilando por aí.

Dia 5, nos 7 meses deles, a madrinha de Natália nos presenteou com uma vaquinha que anda, acende luz e canta a mesma música (essa é a pior parte)! Então nossa fazendinha está quase completa de bichinhos e nossos pimpolhos estão farreando com suas novas descobertas.

Para concluir o capítulo engatinhar, devo contar que Natália descobriu o HOME TEATHER no rack da sala e ao colocá-la no chão este passou a ser o seu alvo principal. Mete o dedinho, muda de estação, faz um barulhão e olha pra nós pra ver se era isso mesmo...com cara de quem fez algo errado e sabe disso... Rodrigo com o exemplo e incentivo da irmã fez a mesma coisa mas se assustou com o barulho e abriu o berreiro! Mas mesmo assim, os dois sem vergonha continuam repetindo a ação principalmente porque eu digo não e tiro eles de lá, o HOME virou a sensação.

Vejam a fotinha.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Semana Santa


Rodriguinho exausto após farra na piscina


Mais um feriadão em super boa companhia: NOSSO TRIO MARAVILHOSO!!!

É Sério, não há nada mais gostoso que ver essas carinhas rindo pra mim! Até mesmo choramingando ou fazendo bico. Quando chego do trabalho ou da rua mesmo, não há cansaço no mundo que faça a gente resistir carregar, brincar e esquecer que tinha que comer, tomar banho e até mesmo dormir! SER MÃE É MASSA VELHO! RSRSRSRS

Bom, mais um feriadão e nossas ajudantes de folga. Sexta feira almoçamos em casa e eu enchi o saco do pai pra encher a piscina para tomarmos banho. Sempre damos banho neles na piscininha inflável pequena, mas dessa vez eu pedi para ele encher a grande para tomarmos banho juntos! Muito legal! Papai, mamãe, eles e muitos brinquedos no piscinão no quintal de casa... Uma farra só!

Depois da piscina foi hora do lanche, mas Rodriguinho tava tão cansado que dormiu sozinho enquanto eu trazia o lanche... (vide foto anexo)

Sábado eu e papai decidimos curtir um dia à dois: Chamamos nossas ajudantes para trabalhar num dia extra e Curtimos um almoço japonês à dois, fomos ao cinema e no fim da tarde passamos num café. Voltamos antes das seis para darmos a sopinha dos anjinhos e colocá-los para dormir.

Domingo mais um dia com o Triozinho. Pra variar um pouquinho fomos visitar Tia Sônia, pois fim de semana passado fomos ao shopping sábado e domingo daí precisávamos mudar um pouco né? Tio Adilson passou por lá e finalmente conheceu nosso trio! Depois da visita voltamos para casa para esperarmos o feriado acabar! :( Que chato...


Mas não podemos esquecer que na segunda dia 5 teremos o bolo do sétimo mês dos pimpolhos e isso significa mais festa!!!