terça-feira, 15 de outubro de 2013

Quatro Gerações

Boa noite minha gente,

Eu constantemente cito pessoas no blog, as avós, as tias, as dindas, enfim aqueles que estão mais presentes. Não que os demais eu não goste igual, mas é quem nem todos tem a oportunidade de estar junto o tempo todo... Isso tem um pouco a ver com o post de hoje.

Meu trio tem a sorte de ter bisavó e bisavôs. Acho que mencionei sobre os bisavôs em posts anteriores mas infelizmente cada um mora em um estado e estados longe do nosso e acaba que não estão na convivência diária do trio.

Enquanto nós estávamos na Bahia, o bisavô Adelson nos acompanhou um pouquinho mais. Esse é o pai do avô Adelson e tem hoje 85 anos, mas com tudo em cima. Melhor que eu! rsrs Chegou a vir aqui no Rio para o aniversário de segundo ano do trio, nos presenteando com sua presença e morremos de saudades todos os dias.

Pena que no momento em que ele esteve mais presente o trio não tinha maturidade ainda para entender o grau de parentesco e a importância daquele homem em nossas vidas, mas enfim, hoje eles já entendem e eu pretendo fazer uma visitinha em breve para reapresenta-los novamente.

Enquanto isso vai uma fotinha pra matar saudade:
 
 
 
 
O outro bisavô, o pai da vovó Agatha, bisavô Giovanni, igualmente e infelizmente também mora distante e nem enquanto estávamos na Bahia nem agora no Rio de Janeiro conseguimos estar juntos o quanto queríamos. Esse nos encontramos uma vez e as crianças também não tinham tanto discernimento para entender o parentesco. Mas, graças a Deus e a tecnologia, temos uma fotinha que registrou esse encontro, que esperamos que aconteça outras vezes:
 
 
E finalmente, chegou a tão esperada hora, de conhecer quem faltava: a bisavó, mãe da avó Agatha, Vó Carminha e essa, não melhor que niguém, pra não gerar ciúmes, mas especial momento pois foi um reencontro para todos. Ela esteve morando nos Estados Unidos por 13 anos e voltou para o Brasil ano passado então não só os bisnetos a conheceram, mas eu mesma tive muita novidade pra colocar em dia e o Roberto só a conheceu agora, fora do facebook. rsrs Além disso tudo, as crianças, agora com 4 anos, sabem exatamente quem ela é. O Rodrigo explica quantas vezes for necessária, que ela é a bisavó Carminha, avó da mãe dele e mãe da avó dele. kkkkkk
 
Ela também mora em outro estado, mas esse é um pouco mais perto e espero tê-la aqui com mais frequência e ir lá também muitas vezes! Pena que foi uma visita relâmpago, ela chegou um dia e foi embora no outro, mas deu pra nos atualizarmos das novas e aumentar ainda mais a saudade e a vontade de estar junto!
 
Tenho muito orgulho de ser família, de ter uma família grande, de coexistir 4 gerações e espero passar isso para meus filhos. Que eles possam desfrutar desses momentos únicos e que possamos ter muitos iguais por muitos anos ainda. Sei o quanto somos sortudos pois eu mesma só conheci uma bisavó minha, isso também porque minha mãe começou cedo. Mas tenho certeza que no grupo deles, poucos tem ou terão a mesma experiência.
 
Uma fotinha da bisa e um grande beijo nosso para todos!
 
 
 
P.S.: Bisos e Bisa, iremos visita-los sempre que poudermos, mas sintam-se à vontade para vir aqui também quando quiserem. Não precisa pedir nem avisar. A casa é de vocês!
 
 







quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Mais uma etapa

Boa tarde minha gente,
 
Há algum tempo, bastante inclusive, eu fiz o post sobre o desfralde do trio, que graças a Deus foi muito bem sucedido. Rs Isso foi logo após o segundo ano de vida deles e o primeiro desfralde é o do dia e então à noite continuamos usando...
 
Cada criança tem um momento. Eu mesma minha mãe relata que com 2 nem a noite eu usava mais e uma das minhas irmãs (não vou dizer qual pra não queimar o filme dela kkkk) usou até os 6 anos. Enfim, eu já deveria ter iniciado o desfralde noturno aos 3 anos, que é a média desse acontecimento! Mas confesso que por falta de coragem minha e excesso de comodidade eu adiei o quanto pude. Ficava imaginando se cada um resolvesse ir ao banheiro 2x por noite, eu teria que levantar pelo menos 6x para atende-los, além das vezes que já acordo por mim mesma para também ir ao banheiro. rsrsrs
 
Eles acabaram de fazer 4 anos, como falamos no post anterior e então eu decidi que estava na hora. Não por mim, mas por eles mesmo, afinal eu estou aqui para atende-los mesmo, criar e ensinar da melhor forma possível. Mas decidi fazer em doses homeopáticas e comecei com o Rodrigo que sempre teve uma predisposição ao desfralde. Ele nunca ficou confortável com fralda e muitas vezes já reclamou da mesma. Além de acordar pela manhã quase sempre sequinho. Eu chamei ele, falei que ele fez 4 anos e já era um mocinho e que a partir de então não mais usaria fralda. Isso foi num domingo e hoje é quarta-feira, quarto dia e nada de vazamentos indesejados! Ele acorda e vai direto para o banheiro!!!
 
Domingo próximo farei com a Luisa, que já está pedindo e só no outro com a Natália. Não sei se será tão bem sucedido quanto. As fraldas delas amanhecem sempre encharcadas! Mas faz parte. Mudanças serão sempre desafios. Nesse caso para eles e para mim também.
 
Eu poderia ter vergonha de escrever esse post admitindo que não tirei ainda a fralda noturna deles, mas o post tá aqui pra contar a história deles e não um conto de fadas. Eles vão saber da verdade quando estiverem maiores e lerem o blog e outras mães poderão aqui se expressar dizendo com quantos anos fez a transição dos seus e como foi, enfim e servir de exemplo para outras. O objetivo é ajudar sempre. E eu sou uma pessoa extremamente tranquila, que encaro tudo com naturalidade, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento das crianças, que sempre é uma caixinha de surpresa e as surpresas em tempos diferentes.
 
Faço o que posso, como posso. :-) E meus filhos continuam sendo minhas bênçãos, minha alegria. Amo demais sempre.
 
Vamos que vamos passar mais essa etapa e snif snif, eles estão crescendo!!!