segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Adaptação na escola.


Então meu povo, a hora tão esperada! Tá parecendo último capítulo de novela da globo: Todos os espectadores estão ansiosos pra ver e na hora: não tem nada demais. Kkkk Não por culpa minha mas foi mais ou menos assim mesmo. A adaptação foi igualmente sem traumas e não deu muito pano pra manga não. Só o Rodrigo fez uma novelinha própria.
Eles começaram a escola em 26 de janeiro, durante a primeira semana, combinamos de deixá-los lá 1:30h para ver como responderiam. Então comecei levando eles 9h e ia busca-los 10:30. Chamei uma intérprete pra facilitar na comunicação e a mesma ficaria com eles 1h por dia, 3x na semana. Na primeira semana os três dias foram consecutivos e quinta e sexta ficaram sós.
De cara as meninas ficaram bem, como se nada tivesse acontecido de diferente, mas o Rodrigo relutou. Na verdade ele foi contente e saltitante (ele adora escola normalmente) porém quando deixei ele lá, deixei sob protesto e choro. A professora me mandou ir e falou que se virava... Tá bom, fui embora, coração na mão.
No segundo dia, a própria professora falou que eu podia deixar 2h, deixei 9 e fui pegar 11h. Rodrigo chorou ao se despedir, mas logo desistiu e entrou na sala, porém sem interagir com ninguém. Terceiro dia a professora então pediu que eu os buscasse 11:30 e assim fui ansiosa pelo relatório do dia que ela me passava sempre que eu chegava lá. Dessa vez Rodrigo não chorou hora nenhuma porém se recusou a fazer qualquer coisa com a turma. Eu deixei de ter pena. Juro, ele se transformava quando chegava lá e saía saltitante me dizendo que foi tudo bem, diferente do que a professora me relatava.
Na quinta e sexta, deixei 9 e fui pegar 11:30, dessa vez sem intérprete, mas o problema que estávamos enfrentando não era de línguas, era desconforto do Rodrigo, que não gostou, pois não é do jeito dele, socializar, numa turma nova, com crianças estranhas e professoras estranhas que falavam idiomas diferentes. Ele simplesmente não gosta de ser tirado da zona de conforto, mas as vezes é preciso. A professora sempre muito atenciosa, se comunicava com êxito com as meninas através de gestos e desenhos e as meninas participavam, como qualquer outro aluno, das atividades propostas.
Na sexta, decidi junto com a professora, que a partir de segunda deixaria eles para almoçar na escola, mas ainda assim não deixaria em horário integral. Iria busca-los 13:30, até porque caso não almoçassem, eu precisaria de tempo hábil de dar almoço em casa.
Na segunda fui busca-los ansiosa pelo relatório do dia... Cheguei lá e muito desapontamento. As meninas, pra variar, tudo ok. Inclusive no almoço. Rodrigo regrediu. Agiu pior do que no primeiro dia. Dessa vez com malcriação, coisa que eu não admito aqui em casa, desculpa aqueles que acham normal, mas pra mim não é não. Desconforto é uma coisa, ser menos sociável é outra coisa e ser mal educado é outra totalmente diferente. A tia me contou que ele chorou todo o dia, se jogou no chão e na hora do almoço se recusou a ir para o refeitório, correndo da sala quando a tia quis que ele fosse. E como não foi ao refeitório, não almoçou. Em fração de segundos raciocinei que ele já tinha parado de chorar, já estava melhorando e que hoje, eu esperava melhora e houve uma piora significativa¿ Pedi desculpas a tia pelo comportamento dele e não pude evitar o choro enquanto fazia isso. Desespero por não saber o desfecho e vergonha por essa atitude inesperada. Ela me tranquilizou dizendo que essa parte podia deixar com ela que ela tem paciência e tem três filhos e sabe como é.
Conversei com Roberto e já não sabia mais o que fazer. O Rodrigo estava sem tablete pois o dele havia quebrado e o pai resolveu prometer um novo caso ele entrasse na escola, sem chorar, participasse das atividades como os demais e almoçasse direito. Ele topou o desafio.
Eu não fui muito a favor, afinal as meninas se comportaram desde o início e não ganharam nada por isso e o menino que resolveu ser rebelde, imploramos para ele um bom comportamento e com isso ele ganharia um prêmio¿ Oi¿ tem algo errado aí, mas deixei o pai assumir. Mas exigi que as meninas ganhassem algo também.
Adivinhem o que aconteceu¿ Ele entrou, sem chorar e comeu tudo exemplarmente! Daí você vê que não era sofrimento, era desconforto sim, compreensível, e ele queria que todos soubessem disso. Era protesto. Ainda acho errado, mas viva, uma melhora. Ainda não interagiu com os demais, nem fez as atividades, mas foi indo. O resto da semana foi fazendo progressos devagar, dia após dia. Na sexta-feira, a própria professora deu um ultimato a ele: Lunedí tu lavora. (Segunda você trabalha) e ele sacudiu a cabeça concordando.
Começamos a terceira semana bem, Rodrigo de vento em popa nas atividades e já começa a fazer amizades. As meninas também. Só nos ficou um impasse: um assunto mal resolvido: a novela do grembiule. (avental)
Na escola eles usam um avental em cima da roupa, é o uniforme deles. O das meninas rosa e branco quadriculado e o dele azul e branco quadriculado. Ele não queria usar de jeito nenhum. Já estava íntimo da escola mas quando falávamos de colocar o avental, ele chorava. E pra não desandar, a gente tirava, pra não piorar. Segundo as irmãs, ele achava que avental era vestido e coisa de mulherzinha. Depois ele disse que o dele estava grande, ridículo, eu procurei um menor, não achei e então fiz a bainha e deixei no tamanho ideal.
Na quarta semana, disse que ele deveria usar. Falei a ele que o acordo do pai era de participar de tudo que dizia respeito à escola, que aquilo era uniforme e que portanto ele deveria usar. Mostrei que fui dormir tarde fazendo a bainha e que então ele não tinha mais motivo de não usar. No dia seguinte que fomos colocar, ele deu um show. Deixei ele lá dando chilique, mas a professora tirou. Quando eu fui buscar vi que ele estava sem.
Tive uma conversa séria com ele e dessa vez ele me viu chorando. Acho que com piedade de mim e também por interesse no prêmio final, o tablete, ele usou no dia seguinte e foi assim até o fim da quarta semana. Hoje é segunda, começo da quinta semana e o avental já não é mais um problema. Ou seja: acabou a novela e todos foram felizes para sempre! 
P.S.: Ele ganhou o bendito tablet sábado passado e as meninas ganharam juntas a casa da Pepa!
P.S.2: Desde a segunda semana eles estão sem a intérprete. Ela não pôde mais ir e entendemos que o problema  não era comunicação. Recentemente a contratei para aula particular em casa pra eles. Ela virá segundas e quartas 1h por dia. Já tiveram duas aulas. A compreensão do italiano está ótima. Mas falar ainda só uma ou duas palavras soltas.
 
Ufa, espero que continuemos assim.
 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Adaptação parte I

Então que chegou a parte que todos queriam saber! Uhu!!!
Bom, a adaptação dos 3 à mudança foi muito boa. Apesar de ser um país diferente e beeeeem distante (eles não tem a noção de quão distante é e eles já moravam distante de uns parentes, do meu lado da família, então pra eles foi como estar longe das duas partes e basta pegar um aviãozinho e tcharam: estamos ali! Então essa parte não foi sofrida). Eles não sabem que trabalhamos e não podemos pegar esse aviãozinho a qualquer momento, não sabem que a viagem no total leva de 14 a 30h pra chegar ao destino a depender das escalas, não sabem o preço da passagem, enfim, os problemas deixamos para os adultos. Rsrs
Idioma diferente. Não sofreram esse impacto também pois não foram expostos de vez ao mundo italiano. Ficamos uns 5 dias em hotel, pai e mãe resolvem tudo, nada de escola ainda, eles iam vendo umas palavras picadas em italiano e nós íamos traduzindo para eles. Quando iam de fato para a rua e alguém falava com eles, eles ficavam mudos. Simples assim. Gente, o universo infantil é tão menos complexo, eles resolvem as coisas com naturalidade e somos nós adultos que complicamos pois as vezes sofremos com antecedência. Mas eu não sou muito adepta ao comportamento do Peru em sofrer de véspera não; E assim vou levando, buscando olhar sempre o lado bom de tudo e meus filhos herdaram essa genética de mim. rsrs
Frio: saímos de um verão rigoroso do Rio de Janeiro para um inverno rigoroso da Itália. Não é uma Noruega ou Canadá, mas faz bastante frio. Foi uma mudança climática radical. E eles, mais uma vez tiraram de letra. O pai ficou doente e eles não. Depois de 30 dias foi que deu uma entupidinha no nariz das meninas, dei um anti -alérgico de uso continuo que eles usavam no inverno do Brasil e resolveu. Eu não preciso dizer que não tive nada né? Esse sistema imunológico aqui é Power! Kkk Voltando aos 3 e ao frio: apenas demonstraram desconforto em ter que vestir os casacos. Mas também durou uma semana. Eu colocava aqueles casacões que se compra aqui mesmo e próprio para o frio daqui e as meninas não queriam vestir. Rodrigo nem ligou mas Natália perturbou porque não queria usar mas ao sentir na pele a emoção do frio, ela que é mais friorenta, entendeu a necessidade e aceitou bem. A Luisa até hoje briga querendo tirar o casaco dela. Ela põe pra chegar no carro e já no carro quer tirar. É uma agonia! Passei a colocar um pijaminha flanelado nela por baixo, depois coloco mais umas duas blusas de manga comprida e no final um casaqueto leve e ela gosta. Ela não quer o grandão, aquele de ir para o polo norte. Rsrsrs Mas no fim, não sei se teimosia ou se ela sente menos frio mesmo, mas ela usa menos casaco que todos e não reclama do frio não. Então tá bom, deixa assim. Andamos viajando nos fins de semana. Estamos conhecendo bem a vizinhança, daí pegamos umas temperaturas ainda menores e comprei um gorro pra elas. Rodrigo não quis, mas usa o capuz do casaco e aceitou uma luva. Fui dando um jeitinho aqui e outro ali de cercar eles com cuidado sem sufocar. Ou seja, o problema não foi o frio. Nunca reclamaram do frio. O problema é se vestir para o mesmo. Rsrsrs Criados nús no Brasil né? Faz parte.
Comida: Também não reclamaram de nada, aliás, eu não sei se eles reclamam pouco mesmo ou se eu não dou margem a reclamações, mas acho que é um pouco de cada. Aqui é diferente sim. Não tem feijão com arroz nos restaurantes com muita facilidade, farinha com pimenta então nem pensar. Tem para vender no mercado e a casa é nossa, fazemos o que quisermos, depois que estávamos melhor alojados, fizemos feijão, arroz, carninha moída do jeitinho que eles gostam, mas no início, nos restaurantes da vida, era mesmo macarrão. Se dependesse dos italianos, no café da manhã, almoço e janta. Só mudava o molho e o formato do macarrão. Kkkk Como as crianças estavam acostumadas a fazer 4 refeições na escola, com cardápio de nutricionista, foi diferente sim, mas não diferente para ser ruim. Apenas diferente. Eles gostam de macarrão, então tá tudo beleza. Rodrigo desde o início amou. Kkkk
A comida na verdade dá um pouco de trabalho para mim agora pois eu tenho que fazer todas as refeições deles. No inicio então eram todas mesmo. Agora que eles almoçam na escola, eu faço apenas o lanche e a janta e aí fico naquela de tentar variar, agradar e buscando a praticidade também. Sim, porque objetividade e praticidade dentre outras, são palavras de ordem nessa casa.
E bebida? Essa foi um impacto maior pra mim, mas tudo bem. Aqui não tem a variedade de frutas que nós temos no Brasil. E os restaurantes não costumam ter suco da fruta. Mais comum achar de laranja. Eu e as crianças não bebemos refrigerante, graças a Deus. Eu estava evitando ao máximo os Sucos Néctares da vida pois são repletos de açúcar. Então no Brasil eu vivia de água e água de coco e as crianças de água e suco de uva. As vezes eu comprava os Dell Valle mesmo, pro fim de semana e durante a semana, os sucos de uva integrais, sem adição de açúcar. A depender da marca nem era necessário adicionar o açúcar em casa. Aqui não achei suco de uva nenhum. Nem tipo néctar. Pra ter o que oferecer a eles, andei comprando uns sucos de caixinha aqui. Comprei Frutas Vermelhas, que deveria ser parecido com uva... as meninas gostaram, Rodrigo não. Aí peguei de Mirtillo. Ninguém gostou. Maçã: só Luisa gostou. Achei uva, mas era uva vermelha: só as meninas gostaram. Ontem achei um de banana. Pensei: vai ser sucesso, todos comem banana! Só a Luisa gostou! Kkkkkk Eu e o Rodrigo no momento só bebemos água. Quando eu encontrar algo interessante de beber por aqui aviso a vocês.
Por último: a casa. A casa não preciso muito entrar em detalhes. As crianças se mega adaptaram. Nem parece que mudaram de casa. Se sentiram à vontade desde o primeiro minuto. A casa é bem parecida com a do Brasil. Tanto em estrutura como nos ambientes por dentro. Tem 3 andares, eles dividem um quarto, com 3 camas de solteiro, que ficam juntas e eles acabam dormindo todos juntos um por cima do outro, acharam diferente porém amaram que o banho aqui é na banheira e nos primeiros dias sentiram falta apenas da tv, mas problema que eu não demorei muito a resolver. Comprei logo uma e coloquei no quarto deles e agora comprei a minha. Rsrsrs A da sala, só quando a mudança chegar.
No mais é isso, como esse é um capítulo muito longo e cheio de detalhes, deixo a parte da adaptação da escola para o próximo capítulo. Até Breve.  Segue fotinha de uma das viagens, só pra ilustrar! ;-)

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

ESCOLA

Uma das resoluções mais importantes desse processo de mudança foi a escola das crianças. Roberto veio com muito pouca antecedência e só conseguiu adiantar o aluguel da casa, que já foi muita coisa. A escola era a coisa mais importante a se resolver e estava totalmente no escuro. Porém, de todas as coisas que estamos resolvendo por aqui, acabou sendo a mais fácil. Correção: mais fácil no quesito inscrição coisa e tal, mas adaptação são outros quinhentos... rsrs
Para tudo aqui é uma burocracia sem limites. Não se pode fazer nada se não for cidadão italiano ou se não tiver a permissão para estrangeiro morar aqui de longa data. Não dá pra contar aqui todos os perrengues que passamos aqui por causa de burocracia, mas vou mencionar rapidamente 2 situações para ilustrar: Eu fui durante uma semana, 7 dias seguidos para conseguir comprar um chip pré pago de telefone aqui. Sem brincadeira, um chip “RICARICABLE” daqueles que você só usa se recarregar, tinha que ser cidadão também. Mas com 4 dias, cada dia levando um documento diferente, inclusive contracheque de Roberto, passaporte português, de cidadão Europeu pra ver se facilitava, o diabo a quatro, consegui um chip recarregável, SÓ DE INTERNET. Mas agora já tenho plano ilimitado! Uhu! Fiquei importante! E a outra coisa: Após escolher meu carro, negociar, fui no banco, eles emitiram um cheque administrativo em nome da concessionaria que tava me vendendo, enfim, melhor impossível, eles disseram que não podiam vender porque precisávamos de um comprovante de residência “oficial”, sim porque eu já tinha apresentado contrato de aluguel registrado, conta de água em nome de Roberto e requerimento do atestado de residência perante a comuna que moramos, mas nada disso serviu. O requerimento do atestado de residência dá a eles 45 dias para virem aqui confirmar que eu moro aqui e só então eles emitem o atestado. Nós já fizemos um mês com carro alugado, tá bom né¿ Falando a respeito disso com a interprete das crianças, descobri que os pais dela trabalham na comuna e vão ajudar a agilizar essa tal visita e emitir logo o atestado. Ufa!
Então voltando ao assunto principal, no dia que fui me informar sobre a escola, fui sozinha pois Roberto não podia faltar trabalho, tinha que me virar no italiano mesmo estando aqui há aproximadamente 10 dias, mas fui. O ano letivo aqui começa em setembro. Então segunda quinzena de janeiro (quando eu fui) haviam aberto as inscrições para o ano letivo de 2015, que começará em setembro. Mas eu fui, saber como era, o que era preciso, fazer a matricula de 2015 e se desse, encaixá-los já na escola.
A gente se dirige a uma escola central do bairro e lá eles efetivam a matricula e direcionam para a escola para a faixa etária do seu filho, mais perto da sua residência. É escola pública, mas de qualidade. Cheguei, fui encaminhada à secretaria, logo fui recebida não só pela secretária, mas também pela diretora e após me apresentar, estava cercada por uma dúzia de mulheres bastantes solícitas e todas querendo me ajudar. Nenhuma burocracia nesse aspecto, apenas preenchi 1 dúzia de formulários, normal para quem tem 3 filhos, fiz a inscrição para setembro de 2015 normalmente e nem precisei pedir favores e elas mesmo perguntaram se eu queria que eles começassem apenas em setembro ou se já queria que iniciassem já. Respondi que já e então preenchi mais uma dúzia de papel, para inscrição referente ao ano de 2014, que é o que está em curso.             
A diretora, após vê-los e tentar se comunicar com eles sem Êxito, ficou preocupada pois eles não falam nada do italiano e as professoras nada de português. Então ela sugeriu que tivéssemos uma interprete e se eu topasse, que ela iria providenciar uma e eu custeava, assim, facilitaria a ambientação deles no começo e eu, que quero o melhor pra eles, respondi: Va Bene. Rsrs
Dali fui direto conhecer a escola que eles iriam estudar e fiquei no aguardo do contato da diretora que ficou de me ligar quando encontrasse uma interprete e então após isso, começaríamos imediatamente. Uma semana depois fui convidada a ir na secretaria, onde fui apresentada à intérprete e combinamos de começar na segunda-feira seguinte, dia 26.01.15. Eles vão frequentar a turma de 5 anos, mas a diretora os colocou nesse período inicial de adaptação na turma de 4 anos pois era menor, a turma tem uma professora, a escola disponibilizou uma professora da escola só pra ficar com eles nesse processo, além da intérprete que eu acertei 1h por dia, 3x na semana.
No começo entravam 9:30 e saiam 11:30 e assim foi na primeira semana. E conforme estivessem mais à vontade, aumentaríamos a carga horária. Como já prevíamos na semana seguinte ampliar a carga horária, retornei na secretaria novamente para inscrevê-los para almoçarem na escola. Assim, eles a partir da segunda-feira dia 02.02.15 fariam a refeição na escola e aí eu recebo um boleto em casa com o valor do almoço. Nada mais justo. Próximo post: ADAPTAÇÃO.