sábado, 14 de junho de 2014

Festa Junina

Minha Gente,
 
De onde eu venho a tradição de Festa Junina é grande, muita comilança e forrozinho, mas apenas começam no fim de junho, mais precisamente 23, 24 e 25 mas aqui no Rio não tem regra. Junho e Julho tá valendo. Cada um escolhe sua data. rsrs Tem a festa junina do shopping tal que dura de tanto a tanto, do outro shopping em outra data e por aí vai. E eu já fui a festas juninas em julho e eles chamaram de Festa Julina. Enfim, essa introdução foi apenas para explicar que fim de semana passado foi de festividades para nós.
 
Sábado, dia 7, foi a festa Junina da escola do trio e domingo, fomos a outra festa Junina beneficente, mas bem grande, com quadrilha e muitas barraquinhas de comidas e brincadeiras. A festa junina da escola foi bem legal. Comeram de tudo um muito e arrasaram na apresentação da dança. Até mesmo o Rodrigo nos surpreendeu pois ele não gosta muito de fazer exibições com grandes públicos, mas não só o fez, como arrasou! rsrsrs
 
 
Pra ficar ainda melhor, nó sábado tivemos a presença dos avós paternos, a tia Di, os Tios Naldo e Kinha e a madrinha Ana, junto com sua mãe, direto da Bahia. Muito bom. Além das comilanças já mencionadas e grande apresentação, participaram de muitas brincadeiras e ganharam muitas prendas. Foi muito divertido. Beijos e até.
 

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Padrinhos

Olá minha gente,
 
Essa semana recebi a visita de minha amiga ( e comadre) e sua mãe. Isso me fez refletir nas felizes escolhas que eu e meu marido fizemos para padrinhos das crianças.
 
Eu escolhi 3 e meu marido 3, formando assim 3 casais de padrinhos. Claro que nós dois concordamos com todas as escolhas. Do meu lado, eu evitei parentes. Achei que Tia já era um título importante e quis dar a meus amigos esse título e missão significativa em nossas vidas e estreitar os laços.
 
De minha parte escolhi a Dinda Ana, minha amiga de longa data e que hoje mora em Salvador. Para a mesma filha, um amigo em comum nosso, mas que reside em Pernambuco. E escolhi o padrinho da Luisa, que apesar de ser amigo do Roberto, é muito querido por ambos e acabei escolhendo o mesmo e no momento ele mora em Macaé!
 
O Roberto, por sua vez, escolheu os tios Ronaldo e sua esposa para padrinhos do Rodrigo, que por sorte nossa, mora aqui pertinho e a madrinha da Luisa, que também mora aqui no Rio. Hoje não tenho queixa de nenhuma escolha que fizemos. Acho que fomos felizes em nossas escolhas.
 
Acho que o padrinho não serve apenas para dar presente, mas sim para ser presente. Se não puder estar fisicamente pelas circunstâncias da vida, ao menos mantenha contato por telefone, Skype, facebook, ligue nas datas comemorativas e pergunte como está o afilhado.
 
Resolvi escrever esse post meio que para agradecer aos nossos padrinhos pela participação ativa no desenvolvimento das crianças. Todos os padrinhos, mas especialmente os que estão longe.
 
Essa minha amiga mesmo, nos vê 1 vez por ano quando vamos à Bahia e mais 1 no aniversário deles, em setembro, que ela vem para cá, faça chuva ou faça sol. Porém ela achou que vir aqui no aniversário apenas ainda não era o suficiente e pelo terceiro ano consecutivo, guarda uns dias de suas férias para passar aqui conosco. Garantindo pelo menos acompanhar 3 meses em 12, da afilhada querida. No mundo em que vivemos hoje em dia, na correria, trabalho, cada um com sua vida em estágios diferentes, acho uma consideração tamanha esse esforço que ela faz para estar presente. Isso só me faz ter certeza que foi uma ótima escolha para madrinha.
 
O padrinho de Pernambuco também se esforça e no primeiro ano do trio foi para a Bahia nos prestigiar e nos anos 2, 3 e 4 também marcou presença aqui no Rio de Janeiro. Conseguiu também nos visitar fora de hora e graças ao whatsapp mantemos contato constante e minha filhota se sente bem acolhida pelo dindo.
 
Os dindos tios, não preciso nem falar que são os mais presentes, até mesmo por morarmos na mesma cidade. Sou muito grata e falo isso sempre, pela enorme carinho que eles dão aos três. E os outros, não conseguimos estar juntos tanto quanto gostaríamos, mas quando o fazemos, eles são carinhosos o suficiente para esquecermos a distância. São todos amados!
 
O mais legal é que, como os padrinhos raramente estão todos juntos, quando estamos com 1 só, este se torna, naquele momento, o padrinho dos 3, e assim é com os demais. rsrsrs É engraçadíssimo, pois os 3 se referem a este padrinho/madrinha, como dindo/dinda. E os mesmo acolhem os 3 pra si, me enchendo de orgulho dos amigos que fizemos. Nem sei se todo padrinho de múltiplos são assim, padrinho de 1, padrinho de 3. Mas aqui aconteceu naturalmente e todos aceitaram a missão "de boa". rsrsrs
 
Obrigada a todos pelo enorme carinho e continuem assim presentes senão vão receber puxão de orelha! Amamos vocês!

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Amiguinhos em casa

Minha gente, a novidade por aqui foi receber os amigos! Eu amo farra e casa cheia, não à toa que Deus me deu três de vez.

Meu trio ADORA receber visitas. Pode ser avó, o avô, tios, primos ou até mesmo alguém de assistência técnica. Rsrs Negócio é a novidade! Desde sempre a conversa entre os amiguinhos da salinha da escola deles era "quem ia pra nossa casa". Eles convidavam a todos e todos queriam ir! Rsrsrs
 
Eu, além de não aguentar mais tanta cobrança deles e até mesmo com pena pois eles se empolgavam acreditando que os amigos iam e também por gostar de uma casa cheia, agitei o encontro. Na verdade nem eu sabia como era. Ia chamar, comprar um filmezinho e pronto. Acabei chamando 3 pra começar. Me preparei, fui na Americanas, comprei um DVD novo e 5 pacotes de pipoca de chocolate. Eu não sei fazer pipoca doce em casa e resolvi experimentar, mas confesso que não gostei muito. Vem um sachê de chocolate à parte, que a gente derrete e mistura com a pipoca mas acaba que fica apenas nas de cima e faz uma lambança só. Não fica sequinho. E pra refrescar, suco de uva pra todo mundo pois era mais fácil de acertar e de fato acertei.
 
Só pequei na inexperiência. As mães das coleguinhas, achando pesado deixar seis crianças sob minha supervisão, acabaram ficando para ajudar. Eu adorei, acabamos conversando bastante e o tempo passou rapidinho. é sempre bom, é bom conversarmos com outras mães de crianças da mesma idade que o nosso. Sendo esses colegas e amiguinhos então, melhor ainda. Só fiquei triste pois não estava preparada para essa parte e não tinha nenhum lanchinho para os adultos! Logo eu que adoro receber!Fiquei frustrada! :-( Mas agora já sei, que venham as próximas!
 
Outra coisa: meus filhos são cinéfilos e seriam capazes de assistir 5 filmes seguidos no cinema quietinhos, mas aprendi outra coisa: com os amiguinhos por perto, esqueça! rsrsrsrs Ninguém assistiu filme nenhum! Era um tal de brincar com um brinquedo, enjoar em 5 minutos e partir pra outro. Negócio era explorar as novidades! Os amiguinhos queriam conhecer os brinquedos diferentes e eles, por sua vez, queriam mostrar!
 
A despedida foi daquele jeito de final de novela mexicana: eles não queriam ir embora e os meus não queriam que eles fossem. Começaram a pedir pra dormirem aqui. Calma, essa é outra etapa! kkkkk
 
Para a primeira vez foi bom, Agora, mais experiente, capricho na próxima. Férias tá chegando, vamos agitar mais encontros!!!

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Presente

E eu tardo mas não falho!!! Fiquei devendo fotinha do presente que dei para as crianças ao invés do ovo de Páscoa. Eu não sou dessas de ficar postando foto de aquisições apenas com fins exibicionistas. Desaprovo a futilidade. Rs Mas aquilo que acho legal e que vale a pena ser compartilhado, compartilho.
 
Então que minha escolha fez sucesso. Por ser livro, estimula a leitura, claro e esse em específico dá asas à imaginação e favorece a criatividade, além da diversão garantida. Trata-se de um livro, de história normal, que vem junto o cenário onde a história se passa e uns bonequinhos, os personagens da história.
 
No primeiro dia o pai leu a história convencional com alguma reprodução com os bonequinhos e posteriormente eles criam infinitas outras histórias da maneira como preferirem. Além de livro, é de fato um brinquedo. Comprei 3 diferentes. O da Luisa foi das princesas, o do Rodrigo dos heróis e o da Natália da Dra. Brinquedo.
 
Pra quem gostar, comprei na Saraiva e custou 45 reais cada.
 
E já que estamos falando em brinquedos, lembrei de outra investida bem sucedida por aqui. Sempre que eu comprava brinquedo para eles, comprava individuais. Olhava algo que fosse a cara de cada um ou até mesmo dava a eles o direito de escolher e como são bem diferentes, escolhiam coisas bem diferentes.
 
Agora eles ganharam presente da tia Giovanna, que veio nos visitar semana passada e ela, por sua vez professora da educação infantil e mãe de quatro, aplicou sua experiência na nossa casa. Trouxe 3 brinquedos para os 3, mas escolheu jogos, para brincar de galera. Nós já havíamos falado algo sobre a vantagem de ser múltiplo é sempre ter parceiro para brincar e também poder brincar de jogos de tabuleiro, que eu amava de paixão mas não tinha companhia pra brincar. Muitas irmãs eram muito mais novas e não dividimos esse momento. Mas não havíamos experimentado já implantar essa ideia e deu super certo.
 
O da Natália até veio repetido e nós trocamos por algo que ela escolheu, mas algo que se brinca só. Resultado: ela AMOU no dia mas hoje, 1 semana depois já esqueceu. Já os demais, eles não passam 1 dia sequer sem jogar ao menos 1 vez. Muito bom. Até mamãe e papai acabaram brincando. Ou seja, mães de múltiplos que nos acompanha: experimente que vale a pena. Eles amam e nos dá um sossego! Além de toda interatividade ser um crescimento! Beijos.


quarta-feira, 23 de abril de 2014

Férias fora de hora

Boa noite minha gente,

Tiramos uns dias de férias. Eu havia comentado aqui que esse ano não tiramos férias por causa da loja coisa e tal e então decidimos ir agora. Além de passear claro, o intuito maior era visitar os amigos e parentes pois a última vez que tivemos na terrinha foi há 1 ano e três meses atrás. A saudade tava acumulada. Resolvemos tirar uns dias de folga. Roberto tirou metade das férias e eu dei um jeito na loja pra dar autonomia de sobreviverem sem mim por dez dias. Como nesses dias coincidiram vários feriados, as crianças perderam apenas 3 dias de escola. Não diminuo a importância do conteúdo escolar deles, mas acho que esse ano ainda era possível fazer isso. Ano que vem já começa a complicar e aí teremos que ter mais planejamento para conciliar a férias com todos.
 
Fomos para Salvador, cidade natal minha e das crianças. Lá ficamos na casa da dinda e visitamos o bisavô, avô Adelson, tias e tias avós, pudemos prestigiar a formatura da Prima Jú, rever amigos e passear muito! Gente, nessas horas que percebo o quanto meus filhos são guerreiros! Todos os dias que estivemos lá acordávamos as 8h e dormíamos 24h todos os dias! Saíamos de manhã e retornávamos à noite sempre com coisas para fazer. Também fizemos tudo que tínhamos direito: piscina, boliche, restaurantes, visitas, compras e festa de formatura.
 
Como minha família é grande e toda de lá, passamos estes dias todos em grupos muito grande e a farra era sem moderação. A ajuda era grande e as crianças aprenderam tanta coisa! É que com mais gente para tomar conta, dava pra dar atenção a todos e sempre que vão lá, as tias fazem de tudo para somar. Luisa experimentou carangueijo e Rodrigo gostou do amendoim cozido. Coisas que não vemos por aqui com muita frequência. Eu adoro mostrar as diferenças das terrinhas.
 
Fomos para a piscina todos os dias praticamente. Na verdade a avó Agatha comprou uma enorme só por causa deles! Com isso, eles que eram demasiadamente medrosos com essa história de afundar, contaram com a paciência e disponibilidade dos tios para praticar. Voltaram os três mergulhando no fundo da piscina. Maior prova desse aprendizado intensivo foi nosso passeio ao parque aquático do Hotel Fazenda Boa Luz, situado em Sergipe, que fizemos no penúltimo dia. Com a máquina fotográfica à prova d´água, a tia Fernanda conseguiu registrar lances interessantes da vida de peixinho deles.
 
Passamos 6 dias em Salvador e 3 em Aracaju, Sergipe, pois minha mãe está morando lá agora e não podíamos deixar de visitar a vó. Em Aracaju foi mais farra e mais descobertas. Fui novamente com eles no Oceanário do Projeto Tamar. Há 1 ano e meio atrás eles foram e gostaram, mas hoje entendem muito mais coisa, então resolvi repetir a dose. Rodrigo amou. Muito curioso, absorveu conhecimento como uma esponja. Nat gostou e Luisa detestou, Minha pequena tem medo de tudo que se mexe e não é gente, então choramingou do início ao fim do passeio por causa dos bichos, mesmo lá longe, dentro do aquário! Definitivamente não dá para agradar a todos.
 
Andaram de carrinho elétrico com direito a altas emoções e título de pilota de fuga para a Luisa e conheceram mais jogos do Wii. Esse ano eles aprenderam a jogar vídeo game sozinho, mas aqui em casa eu só tenho o cd de esportes para eles e na casa da avó eles conheceram alguns novos. Gente, não sei se vocês conhecem ou já ouviram falar do Just Dance, que é um que toca as músicas do momento e ensina a dançar e nós, ficamos na frente da tv repetindo os passos. Eu fui lá e paguei altos micos e achei difícil para eles, mas não é que eles conseguiram e em pouco tempo fizeram até mesmo melhor que eu? Não preciso dizer que nos fizeram chorar de rir e rendeu diversão em família por horas.
 
Voltei acabada, só queria deitar e dormir quando cheguei, mas faria tudo de novo e, aliás, já estou com saudades! Luisa voltou chorando e só parou de chorar quando dormiu no avião. Ela chorava pois dizia que queria morar em Salvador com a tia Fernanda. Eu posso com isso? Voltaram cheios de novidades e estão ansiosos para compartilhar com os amigos. Mas aqui no Rio foi feriado hoje de novo, então a volta oficial será amanhã. E aí já sabe: senta que lá vem a história!


 


domingo, 6 de abril de 2014

Na base da verdade

Essa semana, em meio a uma conversa corriqueira, comentei que trato meus filhos acima de tudo com respeito. Converso muito com eles, sobre tudo e sempre preservando a verdade. Acredito que somos o maior exemplo deles e a gente não deve achar que mentir faz parte. Além de tudo é bom termos a confiança deles. Eu tenho orgulho disso.
Alguns exemplos do que falo podem ser: injeção. Odeio essa história de dizer que não vai doer nada! Eu aqui digo que vai doer sim mas será rapidinho e é necessário para o bem deles e pronto. E quando vamos para o médico eu também aviso com antecedência: hoje é só ver a médica, ouvir o coração, pesar e talz. Quando existe a possibilidade de injeções eu digo: hoje veremos a médica e talvez, se ela achar que deve, terá injeção. Simples assim.

Outra coisa que eu sempre disse foi que eles saíram da barriga da mamãe. Os três ao mesmo tempo. A curiosidade é tamanha que tive que explicar que o médico abriu a barriga, tirou os três e depois fechou novamente. Mostrei as fotos do parto. Um dia desses, assistindo Discovery Home & Health que eu adoro, vi A História de um bebê e como o nome diz, mostrava a história de dois irmãos gêmeos incluindo o parto. Eu assisti e era cesária, sem gritarias e não mostrava os detalhes sórdidos. Apenas a mãe chegando, se vestindo, indo pra maca, os médicos ao redor e aquela divisória, ou seja,nossa visão era do lado da cabeça da mãe. Daí gravei e essa semana perguntei se eles queriam assistir. Eles assistiram tudo e perguntou se foi assim com eles e eu disse que sim. Eles amaram e de noite repetiram toda a história para o pai. 

Mas o mais interessante e que me fez escrever esse post, foi a última: o OVO da Páscoa. Graças a Deus essas crianças tem de tudo. O que precisam e até mesmo o que querem. Mas eu não dou presente fora de hora, a não ser que seja acordo nosso como mérito por algo que se superaram. Digo NÃO e muito. Aliás, é o que mais digo. Nem sei porque continuam pedindo pois quase nunca conseguem na hora. Eu até guardo o pedido e compro depois e dou em alguma situação oportuna como recompensa por uma boa atitude, mas enfim, acho que eles não podem achar que é só querer e a vontade se materializa!

Eles tentam me convencer: Mas Por que? Eu falo: Porque não é seu aniversário nem Natal, nem dia das Crianças ou Porque é muito caro ou porque a mamãe não tem dinheiro agora. Eles me vêem no mercado pagando outras coisas, comprando lanche, roupa e vêem que para isso tenho dinheiro então eu já tirei um dia para explicar o impasse. Um dia sentei com eles e falei: a escola legal que você estuda, os biscoitos e leite de todo dia, as roupas, a água do banho, a discovery kids de todo dia, o ar condicionado pra ficar confortável, nossa empregada que nos ajuda, o carro que nos leva pra passear, tudo isso que eles tinham todo dia, custava dinheiro. E que a mamãe pagava isso tudo sempre pra eles terem tudo melhor por isso a mamãe tinha dinheiro sim, mas nem sempre podia comprar tudo, muito menos tudo que eles desejassem pois nem sempre eram imprescindíveis. Por isso eles pedem menos ou pelo menos aceitam quando eu digo que não naquele momento.

Mas então e o ovo? Então, todo ano é uma enxurrada de ovo de páscoa nessa casa. A madrinha de cada um dava para os três, o tio dava para os três, eu dava para os três e por aí vai. Sempre sobrava ovo para o ano seguinte. Desperdício que eu achava desnecessário. Além de que eu tenho de bancar a megera pra evitar que comam tudo de uma só vez. 

Somado a isso, já viram o preço dos ovos esse ano?  Simplesmente absurdo, sem comentários. Se eu pudesse mobilizava todas as mães para seguirem minha iniciativa e acabar com essa pouca vergonha. Uma falta de respeito com o consumidor. Mas todo ano é asism e ainda compram...

Esse ano falei com eles o seguinte: Olha só, prestem atenção, a Páscoa tá chegando e todo mundo se presenteia com ovos de Páscoa, mas o ovo de Páscoa tá tão caro que a mamãe achou melhor pegar o dinheiro do ovo e comprar um presente bem legal para vocês. O que acham? A resposta foi: Êêêêêê e pra melhorar ainda falei que daria um kinder ovo pra cada. rsrs

Eles não só concordaram como amaram a ideia. E tanto foi que espalhou na escola. Do modo deles. Quando fui buscá-los na escola eles falaram: mãe, já falamos para nossos amigos que o Ovo de Páscoa tá muito caro e por isso vamos ganhar presente no lugar. ó Céus, não sei se as outras mães vão gostar, mas agora já era, vai dar o que falar. rsrsrsrs

Eu estou contente, não serei a megera que proibirá uma comilança de chocolates, não terei trigêmeos com dor de barriga ao mesmo tempo e a lembrança da Páscoa vai durar um pouco mais que um simples lanche da tarde. Com certeza será um bom negócio para ambas as partes. Já até sei o que vou comprar. Uma coisa que eles me pediram e mais uma dessas vezes que eu disse AGORA NÃO, que é interessante, divertido, educativo e se cuidar, servirá até para meus netos. Depois mostro no blog. Surpresa! 

Espero que tenham gostado do papo. Beijos e até a próxima. 

quinta-feira, 13 de março de 2014

Medo

Olá pessoas lindas, como foram de carnaval? Aqui apesar de não termos viajado, foi legal também. Conseguimos fazer bastante coisa, portanto bastante produtivo. 

Venho neste post abordar um tema rotineiro na vida de toda mãe: a fase do medo. Interessante é que quando temos mais de uma filho, independente de serem trigêmeos ou não, temos sempre a fase do medo, mas com reações totalmente diferentes em cada filho. E nós também reagimos diferente com cada um. O primeiro é sempre mais difícil por sermos pegos de surpresa e nos próximos a experiência anterior já serve de ajuda.

Eu mesma, com os 3, como em tudo, tive três exemplos de comportamento diferentes para essa situação e o meu também foi diferente para cada um e o último pegou a melhor parte. rsrs 

Como tudo começou: ano passado, um mês antes dos três completarem 4 anos, Natália, uma noite aparentemente igual às outras, começou a gritar no meio da noite. Dizia que não queria ficar sozinha, que tinha muito medo, que queria dormir no meu quarto ou então que eu fosse dormir no quarto dela. Confesso que fui pega de surpresa no meio de uma madrugada qualquer, com uma criança histérica e me vi histérica também. Me recusei a ficar no quarto com ela ou deixar ela dormir comigo. Argumentei que minha cama não caberiam 3 e não seria justo deixar 1 só, que ela não estava sozinha mas sim com os dois irmãos e bla bla bla.

Mas no caso dela deu nervoso pois ela ficou mesmo histérica, pânico, dava nervoso e eu me senti impotente. Tentei sondá-la pra ver se algo diferente havia acontecido mas ela dizia estar tudo bem. Fui na escola e perguntei se na escola ela estava diferente e expliquei o que estava acontecendo. Eles disseram que iam ver com outros cuidadores e professores que ficam com ela, mas igualmente disseram ter percebido nada. E além disso, a coordenadora pedagógica falou que chamou ela para umas conversas lúdicas sobre comportamento, medos e tal e ainda assim não perceberam nada de errado.

Conversei com a pediatra e a mesma falou que era normal na idade apresentar medos, para eu ficar no quarto até ela adormecer e depois sair, conversar e coisas assim. Passamos a deixar ambas as portas do quarto entreabertas e a luz do banheiro e do corredor acesas. E mesmo sem dormir lá, levantei N vezes durante muitas noites seguidas para ir socorrê-la, conversar e esperá-la apagar. Admito que cansei. Eu não sou de ferro. Até que um dia, do nada, bem como começou essa confusão toda, ao me despedir dos 3 antes de dormir, ela falou: mãe, eu estou com meus irmãos né? Eu não fico sozinha e eu confirmei. E ela disse então: a gente tem que dormir no nosso quarto né? Eu vou dormir no meu quarto sem te chamar. 
Eu falei: que bom, quero ver. E aí ela finalizou: posso comer o docinho que tá na cozinha amanhã se eu dormir no meu quarto comportadinha? Eu pensei e achei justo dar um prêmio por uma mudança positiva. E a partir daí ela dormiu como se nada tivesse acontecido nos últimos tempos.

Só pra constar: ela exigiu recompensa e ganhou por 3 dias seguidos, depois eu cortei pois expliquei que ela não tinha mais medo e se comportar era obrigação dela bem como dos irmãos e não deveria haver mais recompensa por isso, pois o medo já passou. Ela aceitou e ficamos felizes.. Para constar 2: Ela mesma encontrou uma solução para sua carência pessoal: ela passou a dormir com os irmãos. Vira e mexe eu a pegava na cama de algum irmão. Desde quando ela estava tranquila, em seu quarto e seus irmãos estavam de acordo, permiti. Hoje em dia ela já dorme só, mas de vez em quando vai pra cama dos irmãos por farra mesmo. Na verdade, muitas vezes dormem os 3 juntos na mesma cama. Quem sou eu para separá-los? rsrs

O mais interessante é que os outros dois eram acordados toda noite em meio a gritaria da Natália, viam o movimento meu e do pai e nem se abalavam. Parecia quem nem era com eles, aliás, nem era com eles mesmo! Naquele momento...

Em dezembro/13 ou janeiro/14, não sei precisar, foi a Luisa. Ela por sua vez NUNCA fez escândalo. Apenas todas as noites pedia para dormirmos lá e eu mantinha o mesmo discurso e não dormia lá. Daí ela fazia diversas visitas noturnas ao meu quarto pedindo para ficar lá. E eu a levava de volta sem acordos. Ela pedia pra deixar a tv ligada all night mas eu no máximo ligava e programava para dali a 30min e avisava a ela que iria desligar sozinha e ela aceitava. Pedia para abrir mais as portas, para aumentar a claridade e pior: nem isso eu aceitei, falei que iria ficar claro demais para os irmãos e dizia que estava claro o suficiente. Não sei bem certo quando acabou, mas ela desistiu das investidas noturnas e se conformou. Bem tranquilo, sem traumas. 

Agora, surpreendentemente, o Rodrigo resolveu ficar com medo. Mas também sem escândalos. Na verdade ele sequer admite o medo. Eu sei que é, mas tudo começou essa semana ele indo ao meu quarto dizendo que estava sem sono... Eu falei para voltar pra cama e deitar que o sono vinha. Ele pediu pra ficar no meu quarto e eu repeti o de sempre. Ele voltou calado mas eu ouvi ele choramingando e fui até lá. Diferente das meninas, o Rodrigo raramente me contesta, ele aceita e obedece. Mas eu não podia também simplesmente aceitar que ele fosse embora mas ficasse lá com medo né? Daí fui até o quarto dele e conversei, expliquei, beijei... Ele aceitou mais ou menos, então chamei reforço: pedi que o pai fosse lá conversar também. O Rodrigo responde muito bem às nossas conversas. Depois disso ele dormiu.

No dia seguinte mais uma visita: ele dizendo que não conseguia dormir. Eu mandei ele voltar, fui com ele, conversei, beijei, ouvi um choramingo de dez segundos e ele já estava dormindo. Ontem, mais uma vez, no meio da madrugada lá vem ele e dessa vez não disse nada. Ficou me olhando. Eu o peguei pela mão, com muito carinho, levei na cama, conversei, beijei, pedi pra ele pensar no dia seguinte o que ele poderia fazer de legal, que ele teria futebol e iria brincar com os amigos até o sono chegar. Dessa vez não teve choramingos e ele nem reclamou, virou para sua posição de dormir e simplesmente apagou. Hoje de manhã ao acordar foi direto me ver e eu o parabenizei por ter acreditado em mim e ter obedecido, que ele estava de parabéns e era assim que um mocinho agia e agradeci por ele me ajudar tanto. Ele fica muito orgulhoso quando o parabenizo e se esforça sempre pra agradar. Estou certa de que essa noite nem visitinhas vou ter. Conheço meu rebanho. rsrsrs Vamos ver. ;-)

Fato é que os três, diante da mesma situação, situação parecida e em momentos diferentes, apresentaram reações completamente diferentes, com intensidades diferentes e os momentos tiveram durações diferentes. E a mamãe também reagiu diferente, infelizmente com a primeira não foi tão fácil. A segunda teve mais paciência e jogo de cintura meu e no terceiro, eu já estava afiada na conversa e calejada das noites mal dormidas que fui demasiadamente paciente a amorosa. Pois percebi que a resposta assim era mais positiva. Como em tudo que fazemos, mas é que nem sempre a gente raciocina antes de agir. 

domingo, 2 de março de 2014

Amigo cão

Oioi amigos,

O post de hoje é sobre PET, bichinhos de estimação. Especialistas defendem a convivência de crianças com animais de estimação alegando que essa coexistência favorece o desenvolvimento da criança. São diversas as atribuições dadas como consequência dessa convivência.

Nunca parei para estudar ou pensar friamente nesses beneficíos mas sempre desejei que meus filhos convivessem bem com qualquer animal. Eu adoro, sem falar que nós temos dois cachorros, um vira-lata e um buldog inglês. Infelizmente, os cães não ficavam entre nós pois eram grandes e soltavam pêlos, que no caso dos primeiros dias de bebês não são indicados por conta de evitar as alergias. Mas eu sempre levei eles até os cachorros, apresentei os bebês ao cães assim que chegaram em casa e de vez em quando os levava e deixava que os cães dessem uma lambidinha no pé! rs

O Rodrigo desde bebê sempre foi o mais chegado. Tenho uma filmagem que fiz com ele observando os cães uma vez em que ele está de fato gargalhando! Conforme foram crescendo, foram se afastando. Apenas o Rodrigo ainda pegava neles com 1 ano mas depois disso, nada! Nenhum deles. Luisa por sua vez tem pânico. Acho que se vir um cachorro pelo skype terá medo. Na verdade, é assim com qualquer bicho. Gato, cachorro, coelho, mosca, mosquito, enfim, se mexe e não é gente, ela tá chorando.

Eu imaginava que se eles gostassem de cães, dos nossos pelo menos, poderíamos fazer programas divertidos juntos. Levá-los todos à praia, ao parque, pra caminhar e gastaríamos todos energia! Teríamos crianças e cachorros satisfeitos. Eu mesma abandonei os meus desde a chegada dos três... Mas eu sempre incentivava a reaproximação. Sempre que via um pequenino e fofinho na rua mostrava a eles, pedia pra fazer carinho, pra ver se eles começavam a se interessar.

Natália e Rodrigo tinham curiosidade mas mantinham distância. De uns meses para cá o Rodrigo voltou a ir além da curiosidade. Pedia para passar a mão, passava sempre na parte de trás, pra não haver contatos mais íntimos como uma lambida por exemplo. rs

Daí começou a não ligar se um focinho descuidado e geladinho encostava nele, começaram a haver lambidas por descuido e aí foi. Ele pedia pra segurar o Willy, o vira lata. O Baruk era maior e vivia com o bocão aberto, ele preferiu manter distância. rsrs E foi indo foi indo e a intimidade aumentando. Em pouco tempo começou a fazer carinho nas costas do Buldog e daqui a pouco lambidas também. Comecei a sair com os cães novamente. Deixava ele guiar o Willy. O Baruk não dá pois ele não obedece muito e pesa mais que o Rodrigo, nem com toda intimidade ele aguentaria. rsrs

A Natália nos segue nos passeios e até se arrisca a fazer carinho bem longe do focinho. A Luisa, ahhhh essa continua no pânico. Ela vem conosco, na verdade beeeeeemmmm atrás e grita se chegamos um pouco mais perto. Pra ela os passeios não são nada divertidos. Mas eu vou assim mesmo. Ela não gosta, ok, mantenha distância, mas nós queremos passear!

Semana passada deixei os cães entrarem na minha área de serviço e sentei no chão com eles. O Rodrigo sentou junto e amou aquele momento. Essa semana de carnaval estamos tendo e teremos ainda um longo período de folga em casa e estou planejando muitos passeios com meus filhos e filhos cães. Ontem eles tomaram banho e hoje fizemos farra.

Hoje deixei o Rodrigo e o Willy se curtirem livremente e o Rodrigo corria até o fim da rua e voltava correndo. Foram várias voltas até que eu tivesse a ideia de filmar. Ao final ele estava vermelho, suado e cansado. Era disso que eu estava falando: ele arranjou um novo amigo! Correu com esse amigo, brincou, se divertiu, interagiu, tomou responsabilidade pois tinha de cuidar do mesmo e este estava sob sua responsabilidade. Foi dez, como eu imaginava! Estou feliz e orgulhosa com isso. Espero progredir ainda mais. Sei que se trata de uma questão de tempo pois eu também tive meu momento de pânico de cães e cá estou eu: adoro bicho ( barata não é bicho tá? É um alien aterrorizante! kkk) e histórias contam que meu cunhado também tinha muito medo e hoje tem 4 filhos cães, então é paciência e esperar o tempo passar. Espero que passe logo para que ela curta muito ainda nossos cães!

Segue fotinhas dos nossos filhos cães! rsrsrsrs














quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Férias e uma breve viagem.

Então que o trio está em época de férias né? Na bem da verdade eles mesmo não tem férias por serem do integral. O esquema de creche é mesmo para as mães que trabalham e não pára. Em casa mesmo eles ficaram apenas 10 dias, mas mesmo na escola, as atividades são diferentes nesse período, não tem professora nem sala de aula. São as cuidadoras, filminho, banho de mangueira, picnic, é mais uma colônia de férias e nem todos os coleguinhas estão presentes.

Como meu triozinho desde os 9 meses de idade já conhecem o que é viajar e até pra fora do Brasil já foram (chique demais! rsrsrs) estão mal acostumados e vieram me cobrar: "Mãe, estamos de férias, não vamos viajar?". Pois é, esse ano está sendo diferente, o pai não está de férias e eu, estou com a loja que deveria ter mais movimento justamente por causa do período de férias. Na dúvida, preferi ficar pra ver como seria. Não fosse por isso, já teria pego os três pra passar uma temporada no nordeste com nossa parentada! 

Mas que fique bem claro que eles não podem reclamar! Apesar de não viajarmos, estamos em total ritmo de férias. É parquinho, shopping, dormida na casa da avó, dindo buscando na creche um dia, o dia buscando no outro, a avó foi buscar no outro, enfim, estamos a todo vapor. Quinta, sexta, sábado e domingo é fim de semana por aqui. 

Uma coisa que eu já queria ter feito a muito tempo e resolvi colocar em prática agora pois o momento estava propício foi visitar minha avó com minha tia e família em São Paulo. Eles moravam há 13 anos nos Estados Unidos e nem chegaram a conhecer as crianças. Voltaram para o Brasil ano passado mas ainda não tínhamos nos encontrado. Minha avó que veio aqui em outubro, mas minha tia, que tem uma família grande igual a minha, até maior, não tinha conhecido as crianças ainda. Ensaiamos nos encontrar no Reveillon mas não deu certo, então aproveitei que amo viajar, que as crianças estavam me cobrando um passeio e que eu queria ver minha tia e também conhecer os filhos dela, marquei aqui com 1 semana de antecedencia, fizemos as malas e fomos.

400 km daqui. Fomos de carro. Fiz uma revisão no carro, consertei o dvd do carro que havia quebrado bem na semana da viagem, fiz uma malinha básica de sobrevivência na estrada com crianças, juntamos coragem, aproveitamos o feriado no Rio de Janeiro e pronto. Fomos na sexta, sem pressa, como ainda era dia útil, pegaríamos menos trânsito e retornaríamos na segunda, que era feriado no Rio, porém dia útil em São Paulo, portanto igualmente menos trânsito na saída do estado.

A ida foi bem demorada, porém tranquila. Demorada pois não conhecíamos a estrada e estávamos naquela mistura de expectativa com preocupação. É responsabilidade demais né? Paramos bastante pra alimentar as crianças, esticar as pernas e leva-los ao banheiro. Nos atrasamos ao sair  de casa, pegamos bastante engarrafamento ainda no Rio de Janeiro e no fim, chegamos em São Paulo 18h e na casa de minha tia, 19h. Chegamos na hora do Rush lá né? Na ida eles ficaram entediados e perguntaram trocentas vezes se estava perto. Assistiram todos os dvds possíveis até enjoar. Rsrsrs

Mas ao chegarmos lá, na primeira impressão já confirmamos que tudo valera a pena. As crianças não se inibiram com minha tia que ainda era desconhecida nem com os filhos dela que ainda eram estranhos. Na verdade, pareciam velhos amigos íntimos e fizeram uma festa com o primo Artur, que tem idade próxima a deles. 

Fomos apenas para ficar em família, portanto o que viesse era lucro. E lucramos muito! Fizemos muitos passeios bacanas e ainda consegui leva-los todos ao Simba Safari, aquele que a gente vai de carro e os animais estão soltos, que na verdade agora se chama de ZOO Safari e eles amaram! Muitas experiências novas. 

Falei tanto minha tia, minha tia, que vocês devem estar pensando se tratar de uma senhora de idade, bom ela tem 7 anos a mais que eu apenas mas com espírito de 18 e aptidões artísticas e muita imaginação, paciência e disposição para lidar com crianças. Ela é professora da educação infantil, daí vocês tiram mais ou menos como foram esses dias. Atividades da hora que acordavam até a hora de dormir. As crianças simplesmente A M A R A M a Tia Giovanna. Foi brincadeira de tinta, bolinha de sabão, ela fez maquiagem artística nos três, fez bolo, pipoca doce, jogou wii, entre outras coisas que nossas fotos vão mostrar.

A hora de ir embora foi a mais dolorosa para todos. Bem não saí e já fiquei com saudades! Ainda tanta coisa tínhamos para falar! 13 anos é muita coisa, 4 dias jamais seria suficiente para fofocarmos o quanto queríamos pois só quem nos conhece sabe que falamos demaissss! hahahaha

Bom, vou fazer um post só do Zoo para aquelas mamães que pensam em ir para São Paulo saberem um pouquinho mais e decidir se colocam ou não o Zoo na lista de atividades, mas por ora meu post já está demasiadamente grande e já vou falar da volta pra casa.

A volta pra casa foi Excelente. Já conhecíamos a estrada, que por sinal é nova, duas pistas o tempo todo para ir e para voltar, ou seja, carros pesados ficavam na direita e a esquerda passamos tranquilamente todo tempo sem necessidade de ultrapassagens. Tudo muito bem conservado e sinalizado. Apenas MUITOS pedágios até lá, totalizando aproximadamente R$50,00 só de pedágio pra ir e mais R$50,00 pra voltar.

Na volta as crianças já sabiam que demoravam e ficaram mais calmas, não perguntaram muito se estava chegando. Não paramos tanto para comer nem esticar a perna. O xixi fizemos ao sair, na parada do almoço e na parada para abastecer o carro. Somente. No caminho tem vários postos de gasolina com grande estrutura de "mini de shopping". Paramos em Aparecida para almoçar, tinha uma praca de alimentação com Frango Assado, Churrascaria, Montana Grill, Mac Donalds, tudo num só lugar. Ainda tinha loja de souvenirs, espaço para criança com TV passando desenho, mesa para crianças com papeis para desenhar, espaço com computadores para acesso a internet, banheiros amplos, enfim, toda a estrutura possível que possamos precisar.

5 horas e meia estávamos no Rio de Janeiro e mais uma hora pra chegar em casa pois chegamos umas 17:30 e estava congestionado! Posso dizer que foi melhor que a encomenda! Pra quem não viajou e estava reclamando da monotonia nas férias, fizemos bastante coisa nesses dias e eles até hoje contam na creche das peripécias que fizeram "na viagem". Problema é que já estão me cobrando ir na casa da Tia Giovanna de novo! ó Céus! 

Vão ter que se contentar comigo mesmo e com nossas atividades de férias de quinta a domingo com a minha imaginação limitada. rsrsrsrsrs Fiquem com as fotinhas e não esqueçam de comentar! ;-)









quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Ano Novo

O Reveillón aqui acabou saindo melhor que a encomenda. Reveillón eu gosto de comemorar, sair. Usar branco buscando paz ou amarelo para dinheiro ou rosa para o amor. Gosto de ver os fogos e fazer planos para o ano que virá. Ano passado comentei que arranjei um restaurante legal e foi dez, mas esse ano, eu convidei minha tia para vir para cá e acabou não dando certo. Ela me chamou pra lá também mas de última hora eu achei melhor não pegar estrada, enfim, babou. 

Procurei restaurantes para ir que fosse bom para nós e para as crianças e igualmente em cima da hora não achei nada que nos interessasse muito. Até que no dia 30, estávamos na rua com meus cunhados, que também não iam fazer nada diferente e resolvemos passar juntos. Eles combinaram de trazer os comes e eu os bebes e a sobremesa. rsrs

Fiquei bem mais animada. E assim foi: Família reunida, bagunça, crianças jogando Wii, depois jantinha gostosa da tia Kinha e no final sobremesa para todos. Simples porém especial. Meia noite ouvimos os fogos da cama já e alguns segundos depois estávamos no décimo quinto sono.

Melhor que isso foi o dia seguinte: combinamos almoço na casa da sogra, que fez churrasco para agradar a todos. Estava mega calorzão de verão do Rio de Janeiro e tinha Kinha prometeu levar uma piscina inflavel para as crianças. Levamos a nossa também e começamos a farra. Acabou que até os grandinhos "mergulharam" na piscina e passamos o dia todinho nessa Vibe super positiva! 

Saímos de lá quase 17h. Todos acabados! As crianças, principalmente o Rodrigo, não parou de repetir que o ano novo dele foi muito bom. Então foi bom pra nós também! 

Hoje, dia 2, vida continua, afinal ano novo tá aí, novos projetos para por em prática e os velhos também por finalizar. Então, eles, por serem alunos do integral, acabaram oficialmente as férias e voltaram para a creche e a mamãe, para o trabalho! 

Acho que o saldo foi positivo e 2014 começamos os 5 com pés direitos. Feliz 2014 para todos!!!